quinta-feira, 25 de junho de 2015

Inadimplência proposital para obter melhor condição de pagamento é má-fé


Deixar de pagar dívidas deliberadamente para obter melhores condições de pagamento posteriormente é considerado má-fé e essa atitude pode invalidar o acordo de quitação. A decisão é da 3ª Turma do Superior Tribunal de Justiça.

No caso, a devedora pagou oito das 240 prestações do contrato e, após sete anos sem pagar, propôs ação de consignação contra a instituição financeira. Ela pretendia depositar integralmente o saldo devedor. O processo foi movido pela devedora após a arrematação do imóvel em um leilão.
Ao julgar a ação, o colegiado considerou a conduta da autora do processo abusiva. Para a corte, o objetivo da proposta era cumprir o contrato fora dos termos acordados. Segundo o relator do processo, ministro Marco Aurélio Bellizze, a situação retratada nos autos é atípica e afronta o dever de atuação leal, imposto pelo artigo 422 do Código Civil.

O ministro esclareceu que o procedimento de execução extrajudicial previsto na Lei 9.514/97 tem duas fases distintas. A primeira é a alienação do imóvel, que se inicia com a consolidação da propriedade para o credor e a segunda é a assinatura do termo de arrematação, que encerraria o vínculo contratual da instituição bancária com o devedor.

Segundo o relator, até o término dessa segunda fase, o devedor fiduciário pode quitar a dívida. Essa garantia protege o devedor da onerosidade do meio executivo e garante ao credor a realização de sua legítima expectativa, que é o recebimento do valor contratado.

Por fim, a turma concluiu que a proposta da ação de consignação antes da recusa do recebimento impediu o conhecimento da pretensão de pagamento pelo credor, que espera o prosseguimento da alienação do imóvel ao arrematante de boa-fé. Com informações da Assessoria de Imprensa do STJ.

Fonte:  Revista Consultor Jurídico, 24 de junho de 2015, 18h50

terça-feira, 16 de junho de 2015

Defesa do consumidor alerta para golpe com fraude em boleto bancário


 AGÊNCIA BRASIL - GERAL

Antes de pagar qualquer boleto bancário, o consumidor deve verificar os dados impressos, como número do banco, se o número do código de barra corresponde ao da parte de cima da fatura, CNPJ da empresa emissora do boleto, data de vencimento do título e se o valor cobrado corresponde ao devido. A dica vale tanto para os boletos impressos por meio da internet quanto para os que chegam à residência pelos Correios.

O alerta é dos órgãos de defesa do consumidor, que registram casos de fraude em boletos bancários. De acordo com o diretor jurídico da Secretaria de Estado de Proteção e Defesa do Consumidor do Rio de Janeiro (Procon-RJ), Carlos Eduardo Amorim, quando a autarquia recebe esse tipo de reclamação, verifica se houve falha na relação de consumo ou descuido da pessoa. Mas, como se trata de um crime, o consumidor lesado deve procurar a polícia.

“No Procon há gente que reclama que fez a compra e o produto não foi entregue. Aí a gente tem que ver se houve fraude ou se é problema na relação de consumo. Se o boleto foi enviado para a casa da pessoa por um criminoso, é questão de polícia, não é questão de Procon. Pelo boleto, a polícia consegue identificar para quem conta esse depósito foi feito e descobre um laranja ou outra pessoa e consegue chegar ao fraudador”, disse.

Amorim ressalta que, caso o boleto falso tenha sido emitido no site da loja, a empresa também é responsável. “Se o boleto foi realmente emitido no espaço seguro da loja, a loja é responsável, mas se é um boleto que a pessoa recebe por e-mail e paga ou pelo correio e a empresa não enviou, isso é fraude. Há muita coisa que é golpe, questão de polícia. Mas se você entra no site da empresa, o verdadeiro, não o site forjado, emite o boleto e o boleto sai forjado, aí é responsabilidade da empresa.”

Para a coordenadora institucional da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), Maria Inês Dolci, as empresas podem ser responsabilizadas por possíveis fraudes. “Se o consumidor for vítima do golpe, deve fazer contato com a empresa, mostrar os comprovantes de pagamento realizados. Mesmo que seja uma fraude de terceiros, esse é um vício oculto de serviço, que o cliente não tem como identificar e portanto a empresa emissora do boleto tem que ser solidária e tem que responder por esse problema.”

De acordo com ela, é possível que a fraude ocorra na emissão de segunda via dos boletos e também que a abordagem ocorra por telefone. “O estelionatário liga, se passa pelo credor e o consumidor acaba repassando os seus dados, inclusive os dados do boleto original para o falsário, que emite um novo documento com alteração da fonte que vai receber o valor a ser pago.”

De acordo com a Polícia Civil, o crime que envolve boleto falso é registrado como fraude e entra nas estatísticas do Instituto de Segurança Pública (ISP) como estelionato, sem tipificação específica. Os dados do ISP mostram que, de janeiro a abril desde ano, houve 11.470 casos de estelionato no estado, que incluem também outros tipos de tentativa de se obter vantagem indevida com prejuízo alheio.

Akemi Nitahara – Repórter da Agência Brasil
Edição: José Romildo

quinta-feira, 11 de junho de 2015

Mega Evento/ RJ


Equipe Crespo e Caires empenhada em ótimos resultados!
Mega Evento Rio de Janeiro! #MegaEventoRJ


Na foto: Luiz Fernando, Wallace Gotti e Lucas Siste.


quarta-feira, 10 de junho de 2015

Campanha - O Nosso Arraiá


Mês de Festa Junina. Mês de alegria. Mês de estamparmos um sorriso na face dos nossos clientes, com bons resultados nas carteiras de Recuperação de Crédito. 

E é com esta alegria que Crespo e Caires lança a campanha interna O NOSSO ARRAIÁ.
Curta e compartilhe o vídeo de lançamento e junte-se a nós nesta divertida jornada.


Destaques do Mês/ Maio


terça-feira, 9 de junho de 2015

Campanha Frase Premiada Crespo e Caires



Juliana dos Santos (1º Lugar) e Ingrid Matos (RH)

A campeã e as outras colaboradoras selecionadas.


Com objetivo de espalhar frases de reflexão  pelo escritório, e com esta ação criar um ambiente motivacional aos nossos colaboradores, foi lançada em abril, a campanha Frase Premiada Crespo e Caires. Durante um mês, os colaboradores puderam enviar suas sugestões e concorrer aos seis prêmios divulgados. Para o 1º lugar, um vale de R$100,00 nas Lojas Americanas e para os outros cinco selecionados, um  par de ingressos para o cinema.

A comissão julgadora, composta por diversos profissionais de todos os setores da empresa, avaliou todas as frases e selecionou as seis melhores, confira!

1º lugar- “Sonhos determinam o que você quer. Suas ações determinam o que você conquista.” Juliana Aparecida Pereira dos Santos

Frases selecionadas:


“Obstáculo é aquilo que você enxerga quando tira os olhos do seu objetivo.” Noemi Alexandre dos Santos


“Você é a solução do cliente.” Gabriela Carrara

“Se quisermos alcançar resultados nunca antes alcançados devemos empregar métodos nunca antes testados.” Priscilla Tais Xavier Tognon e Josevania Monteiro

“O pessimista vê dificuldade em cada oportunidade. O otimista vê oportunidade em cada dificuldade.” Priscilla Tais Xavier Tognon

“Com talento ganhamos partidas. Com trabalho em equipe ganhamos campeonatos.” Thays Farias Mangili Storone

Agradecemos a todos pela participação e comprometimento com esta ação interna e parabenizamos os vencedores! 




Três grandes mentiras sobre networking

Autores: Ivan Misner e Marcos Martins

Pense sobre as pessoas mais bem-sucedidas que você conhece. O que elas têm em comum? Provavelmente isso: eles construíram uma rede de contatos que proporciona apoio, informação e referências de negócios. Esses networkers bem-sucedidos tiveram anos de trabalho para construir suas networks. No entanto, muitas pessoas não entendem o básico do networking. Equívocos são muito comuns, mesmo entre profissionais de negócios. Antes de comprometer-se com a tarefa de construir uma network saudável, você provavelmente precisa superar pelo menos um desses três principais equívocos.

1.      “Eu não consigo fazer networking se não for uma pessoa extrovertida.”
Pode respirar aliviado, você não tem que se tornar o “Sr. Orador Público” para ser um networker bem-sucedido. A maioria das pessoas desenvolve um determinado nível de conforto lidando com clientes, vendedores e outros, em suas transações rotineiras. Existem muitas técnicas que podem tornar o processo muito mais fácil – especialmente para os que se consideram um pouco introvertidos. Por exemplo, oferecer-se como voluntário para ser um anfitrião visitante em um evento de networking de negócios local pode ser uma maneira excelente de envolver-se sem sentir-se deslocado.
Quando você tem convidados em sua casa ou escritório, o que você faz? Você os agrada, faz com que eles se sintam confortáveis; talvez ofereça alguma coisa para beber. Tente, você vai achar muito mais fácil conhecer e conversar com pessoas novas.

2.      “Referências de negócios boca-a-boca está fora de moda.”
Hoje, a maioria das pessoas faz negócios em uma escala maior, com uma base de clientes e área geográfica mais amplas. As conexões pessoais da comunidade no estilo antigo, e a confiança que as acompanhava, na maioria dos casos se perderam. É por isso que um sistema para gerar referências entre um grupo de profissionais que confiam uns nos outros não é somente o caminho do passado, mas também a onda do futuro. É uma estratégia eficaz em termos de custos com uma compensação de longo prazo. É para onde está indo o marketing de negócios, e é para onde você precisa ir se quiser continuar no jogo. Como o grande pai de Wayne Gretzky disse, “patine para onde o disco de hóquei está indo, não para onde ele esteve.”

3.      “Networking não é uma ciência dura. Seu retorno sobre o investimento não pode ser medido.”
Em uma ocasião sugeri ao reitor de uma grande universidade que o curriculum de negócios deveria incluir cursos de networking. A resposta dele: “Meus professores nunca ensinariam essa matéria aqui. É só ciência macia.”. Eu não deveria ter me surpreendido. Nós graduamos as pessoas em Administração, mas ensinamos pouco ou nada a elas sobre a única matéria que virtualmente todo empresário considera crítica – networking e capital social. Por que as escolas de Administração não ensinam essa matéria? Acho que é porque a maioria delas é composta de professores que nunca tiveram um negócio próprio. Quase tudo que eles sabem sobre administrar um negócio, aprenderam em livros e consultoria.

Ao final da nossa conversa, eu perguntei ao reitor, “Como os cursos de liderança são menos ciência macia que o networking?” Ele ficou sem resposta.
Empresários bem-sucedidos compreendem a importância de uma rede forte, e estão dispostos a empregar o tempo necessário para desenvolver conexões frutíferas. Se algum desses equívocos está segurando você, está na hora de corrigir isso com as dicas oferecidas – e ver seus negócios crescerem.


Fonte: http://www.businessnetworking.com.br/?p=761

quarta-feira, 3 de junho de 2015

Seminário Novo Código de Processo Civil